segunda-feira, 12 de maio de 2014

OBRAS DE AXL LESKOSCHEK !

Leskoschek, Axl. Odysseus, dia, mês e ano desconhecidos.
Tamanho: 46 x 34 cm.
Técnica: Desconhecida

Leskoschek, Axl 
Sem Título , dia e mês desconhecidos 1946 .
Técnica: Xilogravura .
Tamanho: 16,2 x 9,8 cm [mancha] / 20,8 x 14,2 cm [papel].
- Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro, RJ).

žLeskoschek, Axl 
Saudade: Odysseia: Penélope , dia e mês desconhecidos 1942.
Técnica: Xilogravura.
žTamanho: 20 x 14,6 cm [mancha] / 27 x 18,6 cm [papel].
- Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro, RJ).

Fonte:http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=1207.

OBRAS DE LASAR SEGALL !

Segall, Lasar, Vilna e eu, dia e mês desconhecidos 1910 .
Técnica: Litografia sobre papel.
Tamanho: 40 x 27,5 cm.


Segall, Lasar, Aldeia russa , dia e mês desconhecidos 1913. 
Técnica: Litografia sobre papel.
Tamanho:37,5 x 30,5 cm.

Segall, Lasar, Mulheres errantes – II versão, dia e mês desconhecidos 1919.
Técnica: Xilogravura sobre papel.
Tamanho:23 x 29 cm.

Segall, Lasar, No ateliê, dia e mês desconhecidos 1920.
Técnica: Litografia sobre papel.
Tamanho: 25 x 23,5 cm.
Fonte: http://www.museusegall.org.br/mlsObras.asp.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Um pouco mais sobre Axl Leskoschek e suas contribuições!

Axl Leskoschek foi de grande importancia, contribuiu para o modernismo 
brasileiro, ilustrou livros e ensinou sua arte. 
Sua linguagem é direta e original, adaptando-se perfeitamente às obras que ilustrou, 
revelando sua ligação ao expressionismo embora não seja... 
[...] rigorosamente um expressionista, sua obra exibe um dualismo de estilo 
expressionista e representação realista. O crítico de arte José Teixeira leite, em artigo 
publicado no catálogo da Mostra da Gravura Brasileira, entende que Leskoschek não é 
um expressionista na concepção completa do termo, mas um realista, preocupando-o, 
não raro, os aspectos mais corriqueiros ou mesmo prosaicos da existência.
                                                                                          Sem Título , dia e mês desconhecidos 1946 xilogravura 16,2 x 9,7 cm [mancha] / 20,8 x 13,9 cm       
                 Fonte: http://www.marceloduprat.net/Textos/Ricardo/2A_Xilo.pdf

sábado, 26 de abril de 2014

Museu Lasar Segall

Endereço: Rua Berta, 111São PauloEstado de São Paulo 04120-040Brasil



http://www.museusegall.org.br/index.asp

Fonte: http://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303631-d2318987-Reviews-Museu_Lasar_Segall-Sao_Paulo_State_of_Sao_Paulo.html



Obras de Axl Leskoschek em SP


 Sem título, anos 1940, do livro Irmãos Karamazov



 Sem título, anos 1940, do livro Irmãos Karamazov



 Sem título, anos 1940, do livro Os Demônios

 Sem título, anos 1940, do livro Os Demônios



                                                        Leskoschek, Axl (1889 - 1975)    




  http://www.itaucultural.org.br/bcodeimagens/imagens_publico/000311016013.jpg



Leskoschek, Axl
Sem Título , dia e mês desconhecidos 1947 - 1948
xilogravura
15 x 10,9 cm [mancha] / 32,5 x 23,5 cm [papel]
Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro, RJ)



Lasar Segall - Fotos

Ultimo retrato de Lasar
Segall, 1957
São Paulo.
Fotógrafo: Luís Lorch
Lasar Segall, c . 1945, São Paulo.
Fotógrafo: Benedito Junqueira
Segall e a modelo Lucy
Citti Ferreira, 1940
São Paulo. Fotógrafo:
Hildegard Rosenthal
Jenny e Segall com os
filhos Mauricio e Oscar
no Jardim de Luxemburgo,
1931, Paris
Segall e Jenny em Poços
de Caldas, abril de 1925
São Paulo
No ateliê de Dresden,
Segall à direita, Will
Grohmann à esquerda,
e um amigo, 1/10/1919
Dresden/Alemanha
Lasar Segall e seus
colegas da Academia de
Dresden em uma das
excursões de pintura ao
ar livre, 1911
Dresden/Alemanha
Lasar Segall no centro,
com seus pais e irmãos,
c. 1897
Vilna/Lituânia




Fonte: http://www.museusegall.org.br/mlsTexto.asp?sSume=11

Axl Leskoschek

Sem título, anos 1940, do livro Irmãos Karamazov
Axl von Leskoschek (Graz, Áustria 1889 - Viena, Áustria 1975). Gravador, pintor, ilustrador, desenhista, professor, cenógrafo.
Ingressa na Escola de Belas Artes de Graz e na Escola de Artes Gráficas de Viena, em 1919, e tem aulas com Hofbauer, Hermann Cossmann (1884 - 1966) e Schorotter. Nessa época participa dos grupos Sezession, em Graz e Viena, e Werkbund.
 Em 1921, apresenta aquarelas em sua primeira individual em Viena. Entre 1929 e 1932 cria cenários para teatro. Fugindo do nazismo, refugia-se na Suíça, onde inicia a série de xilogravuras Odysséia.
Em 1939, muda-se para o Rio de Janeiro e leciona xilogravura no curso de desenho de propaganda e de artes gráficas da Fundação Getúlio Vargas - FGV, entre seus alunos estão Fayga Ostrower (1920 - 2001, Renina Katz (1926), Ivan Serpa (1923 - 1973) e Edith Behring (1916 - 1996), e também dá aulas de gravura em seu ateliê, no bairro da Glória.
O artista, além de realizar xilogravuras, pinta paisagens,naturezas-mortas e cenas do cotidiano carioca e fluminense. Ilustra vários livros, a maioria publicada pela Livraria Editora José Olympio, como O Romanceiro do Brasil, de Ulrich Bechers, Dois Dedos, de Graciliano Ramos (1892 - 1953), Uma Luz Pequenina, de Carlos Lacerda, e as traduções brasileiras de Fédor Dostoïevski (1821 - 1881). Retorna à Áustria em 1949, e reside em Viena, onde ilustra revistas e livros.

Lasar Segall



Artista completo, Lasar Segall experimentou todas as formas de expressão de sua época. Pintor, desenhista, gravador e escultor, foi um mestre do Expressionismo e um dos introdutores do Modernismo no Brasil, vindo a ser um símbolo para toda uma geração.

Nascido em Vilna, capital da Lituânia, na época sob o domínio do Império russo, foi discípulo de Antokolski, um dos mais importantes escultores russos do século XIX. Com 15 anos, porém, instala-se em Berlim e frequenta a rigorosa Academia Imperial de Belas Artes de Berlim, de onde seria afastado em 1909 por expor na Freie Sezession ( Secessão Livre ), onde ganhou o prêmio Max Lieberman em um período no qual sua obra esteve fortemente influenciada pelo impressionismo.
A partir daí se transfere para Dresden, onde passa a frequentar a Academia de Belas Artes como aluno-mestre, desfrutando de total liberdade de criação. É também aí que acontece sua primeira exposição individual.

Em 1913, Segall vem pela primeira vez ao Brasil, expondo em São Paulo e Campinas, onde percebe-se já em sua obra uma forte influência do expressionismo do grupo Die Brücke ( A Ponte ), de Dresden. No ano seguinte Segall seria internado em um campo de concentração, experiência que iria representar mais tarde em suas obras inspiradas pela Segunda Guerra.

No início dos anos 20 Lasar Segall instala-se definitivamente no Brasil, naturalizando-se depois de casar com Jenny Klabin, em 1925. A partir daí passa a ser uma das peças centrais do Modernismo, atuando como um contraponto alemão às influências francesas. E neste período que começam a surgir temas brasileiros em sua obra, e as formas passam a ganhar contornos menos angulosos e tensos - mas sem perder a característica expressionista. Mário de Andrade chamou este período de 'fase da contemplação'. As personagens são agora mulatas, negros, marinheiros e prostitutas. Tem grande atuação sob a vida cultural paulista neste momento, fundando a Sociedade Paulista de Arte Moderna ( SPAM ), em 1932. Era amigo e conselheiro de algumas das figuras mais importantes do Modernismo, como Mario de Andrade, Geraldo Ferraz e Gregori Warchavchik - que projetou a casa onde Segall viveu até sua morte. Além disso, passa a dar aulas e irá influenciar toda uma geração de gravadores brasileiros.

Com a aproximação da Guerra, porém, seu trabalho retorna aos temas trágicos. Lasar Segall dizia que a obra devia ser despida de requintes estilísticos se quisesse expressar o sofrimento humano de maneira profunda, e é isso que podemos ver nas séries como Navio de Emigrantes e Pogrom.

No final de sua vida volta aos temas brasileiros, pintando as séries 'Erradias' e 'Florestas'. Em 1951 tem lugar uma grande retrospectiva no MASP, seguida de salas especiais nas I e III Bienais de São Paulo e uma sala póstuma na IV, que foram as primeiras de uma série de exposições que resultariam, mais tarde, na criação do Museu Lasar Segall, instalado na casa em que viveu, no bairro da Vila Mariana.
www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernismo/artistas/segall/index.htm